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ANVISA nº 355030890-812-000206-1-3
BIODENGUE - PROGRAMA DE CONTROLE DE MOSQUITOS
1 - ANÁLISE & PESQUISA
Através de nosso corpo técnico altamente especializado em biologia e controle de Mosquitos (Aedes, Culex e Anopheles), fazemos um balanço das características vicinais e intravicinais de cada situação de risco e o reconhecimento geográfico das áreas sob controle, adequando nossa metodologia de controle e combate às particularidades de cada situação.
2 - BLOQUEIO /TRANSMISSÃO
Nesta etapa do processo de controle, nosso foco de atuação é o controle da fase larval do mosquito, através da pesquisa de focos de água parada e criadouros, com a utilização de larvicidas biológicos, armadilhas de monitoramento, remoção de possíveis criadouros e inservíveis, reeducação ambiental bem como o estudo da viabilidade de implantação de barreiras físicas para controle de inseto alvo.
3 - INTERAÇÕES QUÍMICAS
Visando o combate do vetor na sua fase adulta, realizamos periodicamente a nebulização com equipamentos de alta tecnologia que propiciam uma distribuição uniforme e a flutuação das partículas de inseticidas no ambiente tratado e a pulverização dos ambientes passíveis de postura e oviposição de mosquitos, garantido desta forma, a total eficácia no processo de controle de mosquitos.
4 - MONITORAMENTOS
Análise da efetividade do processo de controle, através do resultado de captura de armadilhas instaladas, revalidação das interações químicas e biológicas, reestruturação da educação ambiental e medidas de controle mecânico/biológico/químico, pesquisa entomológica em pontos estratégicos, revetorização espacial, delimitação de focos larvários e análise de novos surtos ou do vetor da doença.
BIODENGUE: PROGRAMA DE CONTROLE DE MOSQUITOS
(AEDES, ANOPHELES E CULEX)
Apresentação:
As ações para controle de mosquitos transmissores ou não da dengue são múltiplas e requerem estratégias diferenciadas nas diversas fases de vida do mosquito e nas situações de transmissão. Dentre as fundamentais, preconizadas pelo programa BIODENGUE de controle de mosquitos, destaca-se a necessidade da redução da população do Aedes aegypti, na sua fase adulta como medida de bloqueio e prevenção da transmissão da dengue e outras doenças associadas ao vetor alvo de combate.
Toda atividade de campo preconiza a situação do controle das fases larvais dos mosquitos, bem como o controle
O bloqueio da proliferação de mosquitos se dá principalmente através da aplicação periódica de larvicidas para controle da fase larval e inseticidas, através do uso de
Quando utilizar o programa Biodengue?
01) Vigilância Entomológica:
02) Determinação dos níveis de infestação vetorial: Atividades de vigilância entomológica devem ser executadas rotineiramente em toda a área sob controle, com a finalidade de levantar os índices de infestação para monitoramento das ações executadas e possíveis redirecionamentos necessários. Períodos de não circulação endêmica (por exemplo inverno) constituem o momento ideal para adoção de medidas visando impedir epidemias futuras. A meta estabelecida para os índices de infestação não podem ser superiores a 1% (zero é o ideal).
03) Intensificação do combate ao vetor: As atividades de emergência devem ser tomadas em caso de surtos e epidemias. Nessas situações, as aplicações de inseticida a ultra baixo volume (UBV) são utilizadas para interromper a transmissão (eliminação de fêmeas infectadas ou não), devendo ser programadas para repetições quinzenais. As ações de rotina, (visita pela área infestada, mobilização para remoção de inservíveis, mutirões de limpeza e conscientização) devem ser realizadas concomitantemente ao combate a fase adulta via UBV.
04) Vigilância epidemiológica: Acompanhar sistematicamente a evolução temporal da incidência de mosquitos em cada área da controlada quinzenalmente e confrontar com os índices de infestação vetorial. Organizando discussões conjuntas com as equipes de controle de vetores e de vigilância, visando a adoção de medidas capazes de reduzir (impedir) a circulação viral em momento oportuno.
05) Análise dos dados: A análise dos dados das investigações deve permitir a avaliação da magnitude do problema e orientar/avaliar as medidas adotadas. Deve ser feita sistematicamente, em todos os níveis do sistema, e sua periodicidade deverá ocorrer a cada interação quinzenal programada
06) Controle vetorial: A única garantia para que não exista a dengue e outras doenças é a ausência do vetor associado. Embora não esteja determinado o limite abaixo do qual se possa ter a certeza de que não ocorrerão surtos de dengue, este nível deve ser bem próximo de zero. Dessa forma, em áreas com Aedes, Anopheles e Culex, o monitoramento do vetor deve ser realizado rotineiramente para conhecer as áreas infestadas e desencadear as medidas de controle.
07) Manejo ambiental: Mudanças no meio ambiente que impeçam ou minimizem a propagação do vetor, evitando ou destruindo os criadouros potenciais dos Mosquitos; melhoria de saneamento básico;
08) Participação coletiva dos funcionários: No sentido de evitar infestações domiciliar de Mosquitos, através da redução de criadouros potenciais do vetor (saneamento intradomiciliar);
09) Controle Químico: Consiste em tratamento focal (eliminação de larvas), perifocal (em pontos estratégicos de difícil acesso) e por ultra baixo volume (elimina alados) com uso restrito em epidemias.
VANTAGENS DO PROGRAMA BIODENGUE:
* Serviços com Garantias em contrato;
* Treinamentos;
* Material Informativo Educacional;
* Entomólogos e Químicos;
* Apoio junto aos órgãos Competentes;
* Relatórios a cada visita;
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